Postagens

Mostrando postagens de abril, 2005

Ruth Lemos

Imagem
A nutricionista Ruth Lemos, do sanduíche-iche , está usufruindo bem dos seus 15 minutos de fama: acaba de se tornar garota-propaganda da Intelig Telecom . Parece que ela desistiu de processar todo mundo e resolveu faturar. Ela, que já inspirou uma comunidade no Orkut , várias sátiras e um número crescente de remixagens , agora parece ter finalmente seguido o conselho de sua sobrinha: " Tia, não liga não, a senhora está famosa ". PS: Se você ainda não viu o vídeo dela, tem na Página do Rafinha : http://paginadorafinha.terra.com.br/videozinhos/nutricionistap.wmv

Games são descartáveis?

Acompanhando o debate que surgiu na lista Jogos-Pro , iniciado pelo Ari Hollaender e respondido por Paulo V W Radtke e Renato Degiovani . Em primeiro lugar, concordo com o Renato: não acho que todos os jogos de computador (games) sejam descartáveis. Muitos são, mas por pura falta de qualidade. Em jogos, existe inclusive um conceito chamado "replayability factor" que indica justamente o quanto um jogo ainda é divertido ao ser jogado uma segunda vez (e uma terceira, quarta, etc). Alguns bons jogos multi-player podem ser jogados por anos a fio, como CS ou mesmo Quake I. Jogos casuais como Paciência e suas variações também apresentam um alto "fator de rejogabilidade". Um dos argumentos foi de que os jogos ficam "defasados". Em termos de tecnologia isso pode ser verdade, mas não chega a ser um demérito. O Paciência do Windows é defasado por ter mais de 15 anos? Como um jogo de cartas pode ser melhorado em termos de tecnologia? Acho que fazer uma mesa e cartas